quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Feijão com Arroz: Garantido




                Se acontecer um desastre com o nosso planeta e perdermos todas as sementes em preparação, as  prontas para o cultivo e as cultivadas, ficaremos sem o nosso feijão com arroz?
                Vamos aos fatos. Na Noruega está instalado um Banco Internacional de Sementes de espécies vegetais de todo o mundo. O local fica em um túnel de 120 metros de comprimento, a 70 metros de profundidade, onde a temperatura é de menos 18 graus centígrados, de forma que as características contidas no DNA das sementes, são mantidas intactas por até 200 anos, em condições de germinar quando descongeladas.
                Este cofre, localizado mais precisamente nas montanhas geladas da Ilha de Svalbard, abriga milhões de amostras de sementes cultivadas pelo ser humano, sendo assim uma despensa garantida para a humanidade, pois em caso de uma catástrofe mundial que dificultem a sobrevivência em função da falta de alimentos, as pessoas poderão ter acesso a este banco.
                A EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, já enviou para este banco, várias sementes do Brasil, entre elas a do feijão e do arroz.
Fonte: Laboratório de Sementes Florestais; Universidade do Oeste do Pará.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Memorizar ou Não a Tabuada?




                O controle de imediato da tabuada não serve apenas para fazer as contas de uma feira livre ou para conferir o troco com agilidade.
Pesquisadores da Western University, em Ontário (Canadá), fizeram a seguinte experiência:  um grupo de estudantes foi  colocado para fazer cálculos mentais simples envolvendo adições e multiplicações, enquanto fotografavam seus cérebros com aparelhos de ressonância magnética. Então cruzaram estes  dados obtidos com as imagens, com as notas de cada aluno nos exames de Matemática do PSAT ou NMSQT (National Merit Scholarship Qualifying Test), prova esta aplicada a estudantes do colegial nos Estados Unidos. Notaram nestas imagens que, alguns alunos quando faziam contas elementares (como, por exemplo, 5+2=7; 3x6=18), ativavam uma região  do lado esquerdo do cérebro que recupera memória, isto é, procuravam na memória um resultado já conhecido. Outros usavam outra região responsável por processar quantidades numéricas, isto é, eles realmente faziam a conta, e gastavam mais energia com essas contas. Verificaram também que, em média os estudantes que recorriam a memória (primeiro grupo citado) obtiveram um desempenho melhor no PSAT, de acordo com as correlações estatísticas aplicadas nos dados experimentais.
Um neurocientista membro da equipe, resumiu dizendo que, “Entre os estudantes do ensino médio, aqueles que adotam técnicas (macetes) de resolução de problemas para tratar com somas e multiplicações simples, tiram notas mais baixa no PSAT, já os que usam o cérebro para recordar conhecimentos antigos tiram notas mais altas”.
Fonte: Revista Cálculo. Edição número 26; 2013
Comentário: Nós do blog compartilhamos com essa ideia.