domingo, 15 de setembro de 2013

Cálculo de Derivada e Integrais passo-a-passo com Wolfram|Alpha Widgets.

Para o cálculo dos elementos da Matemática descritos no título, utilizamos técnicas e propriedades pertinentes ao problema a ser resolvidos. Calculamos e transformamos o problema em outro equivalente(mesmo resultado) através das regras e das propriedades da função envolvida.

Você deve primeiro procurar resolver os problemas sem os recursos computacionais e após a tentativa, usar os recursos computacionais para conferir a sua solução e/ou respostas. De forma a facilitar o aprendizado do Cálculo  de  Derivada e Integrais, disponibilizamos neste ambiente o Wolfram|Alpha Widgets, que servirá para conferir a sua solução ou mostrar os passos que você não percebeu. Procedendo, você obtém  uma aprendizagem mais sólida dentro de uma metodologia ativa do aprender através do fazer e conferir.

O Wolfram|Alpha Widgets que você necessita para executar estas tarefas de forma computacional encontram-se abaixo do perfil(foto) dos mantenedores deste blog, a direita deste texto. Nestas janelas tem espaço para você colocar a função do seu interesse, obedecendo a sintaxe apropriada para o Wolfram|Alpha Widgets, o qual disponibilizamos a seguir :

Função y = ax + b y  = xn
y = | x |
y = cos(x) y = sen(x) y = ln(x)
Digitada a*x  + b x^n abs(x) sqrt(x) x^(1/n) cos(x) sin(x) exp(x) ln(x) log(a,x)

Lembrando que :
*  = Multiplicação
/    = Divisão
+   = Soma
-    =  Subtração
^   =  Exponenciação
sqrt(x)= Radiciação – o x é número ou a função que estará dentro da raiz, ele estará sempre entre do parenteses

Assim que digitar a sua função, clique em  "SUBMIT" e uma nova janela aparecerá em sua tela com a resposta, se desejar os passos dados para encontrar a solução, clique em "step-by-step solution".

Bons Estudos e Sucesso!!!

sábado, 7 de setembro de 2013

Motivação Para Estudar


O sistema Ensino/Aprendizagem em nosso País vai de mal a pior. Uma das razões é a falta de motivação para estudar. Dois dos principais personagens envolvidos diretamente neste processo são os Professores e os Alunos. Consultados sobre o problema citam como motivos: número   excessivo de alunos por sala de aula, falta de respeito aos colegas e professores, base de anos anteriores precária e vários outros motivos, mas um é raramente mencionado. 

                Quero me referir a falta de compromisso com o País. Certa vez vi uma reportagem sobre um aluno da Coréia do Sul, onde ele frequentava as aulas até nos finais de semana sem estar preocupado se tinha tênis ou uma calça jeans ou uma van ou carro para seu deslocamento, e o programa mostrava ele quieto prestando atenção nos ensinamentos do Professor e, quando chegava em casa, colocava a matéria em dia estudando em seus apontamentos e livros. Uma das frases que foi dita por ele, a qual não esqueço: 

“ESTOU   ESTUDANDO COM O MAIOR   AFINCO PARA PODER AJUDAR O   MEU PAÍS CRESCER” 

                Posicionamento como este, no meu ponto de vista, é suficiente para tornar o nosso ensino   com indicadores que de fato alavanquem o desenvolvimento do nosso País em todas as direções. Será que já não é chegada a hora de tomarmos esta decisão, de pensarmos no País como um todo e deixarmos de ser egoísta, de querer levar vantagem em tudo, no sentido de se conscientizar, de que nós Professores talvez sejamos lembrados como pessoas que foram responsáveis pelo sucesso dos seus alunos. 

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Para Refletir





Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto,  seriam 'justas'. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um "A".
Após calculada a média da primeira prova todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas,  as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina... Para sua total surpresa.
O professor explicou: "o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso."
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.